sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O importante
não são quantas pessoas telefonam pra você, nem com quem você saiu ou está saindo.
Também não importa se você nunca namorou ou com quem namorou.
O importante não é quem você beijou. O importante não são seus sapatos, nem seus cabelos,
nem a cor da sua pele, nem onde você mora, que esporte você pratica ou o colégio que freqüenta.
Na verdade, o importante não são suas notas, seu dinheiro, suas roupas ou se passou na faculdade.
Na vida, o importante não é ser aceito ou não pelos outros.
O importante na vida é quem você ama e quem você fere.
É como você se sente em relação a você mesmo.
É confiança, felicidade e compaixão.
É ficar do lado dos amigos e substituir o ódio por amor.
O importante na vida é evitar a inveja, não querer o mal dos outros,
superar a ignorância e construir a confiança.
É o que você diz e o significado de suas palavras.
É gostar das pessoas pelo que elas são e não pelo que têm, fingem ou pretendem ser.
Isso é o importante!
não são quantas pessoas telefonam pra você, nem com quem você saiu ou está saindo.
Também não importa se você nunca namorou ou com quem namorou.
O importante não é quem você beijou. O importante não são seus sapatos, nem seus cabelos,
nem a cor da sua pele, nem onde você mora, que esporte você pratica ou o colégio que freqüenta.
Na verdade, o importante não são suas notas, seu dinheiro, suas roupas ou se passou na faculdade.
Na vida, o importante não é ser aceito ou não pelos outros.
O importante na vida é quem você ama e quem você fere.
É como você se sente em relação a você mesmo.
É confiança, felicidade e compaixão.
É ficar do lado dos amigos e substituir o ódio por amor.
O importante na vida é evitar a inveja, não querer o mal dos outros,
superar a ignorância e construir a confiança.
É o que você diz e o significado de suas palavras.
É gostar das pessoas pelo que elas são e não pelo que têm, fingem ou pretendem ser.
Isso é o importante!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Um barco e um amor
Um barco e um amor
Sempre achei que todos os homens gostassem de mulheres independentes e seguras. Que não precisassem deles para sobreviver ou serem felizes. Mas, como toda regra, percebi com o tempo que essa também tem sua exceção – quase sempre com uma barba mal feita e um sorriso bem feito.
Afinal, o que querem os homens?
Os sentimentos do sexo oposto são tão contraditórios quanto os nossos, mas ao contrário da gente, eles não pensam, elas fazem. Merda ou não, eles sempre fazem. Outra coisa que sempre me chamou atenção foi a necessidade de proteção, que talvez, tenham herdado dos nossos antepassados, algo a ver com o instinto de animal de”macho alfa”. Aí me vem uma e outra “femêa” se fazendo de indefesa. De idiota. E funciona. Que merda!
E então, como proceder?
Se você corre atrás você é chata e melosa. Se você tenta parecer que está nem aí você é seca. E é quando você pula do barco que eles percebem que não conseguem fazer sozinhos. O problema é que a coragem de pular do barco nunca é forte o suficiente para se tornar uma atitude. Ai começamos a remar, devagar, cada vez mais devagar e em uma hora ou outra quem sente coragem de tomar a atitude de pular fora é ele.
Fingimos a existência de um motor invisível (o tal do orgulho), e continuamos lá, fingindo que está tudo bem e que nada aconteceu. Essa é a nossa fase durona, em que frases prontas nos servem de consolo.
Chega uma hora que a gasolina desse tal motor acaba, e voltamos para a estaca zero. Sozinhas em um oceano de peixes. Todos fora do barco. Ainda sentimos aquele medo de pular, a esperança em forma de nostalgia ainda ocupa o lugar vazio, e faz com que rememos sempre para trás.
Tem uma hora na nossa vida que precisamos ficar paradas no barco. Sem remar para frente ou para trás. Sozinhas com o sol, vento e silêncio. Pra perceber certas coisas e deixar outras definitivamente para trás. Buscar nossa bússola interior, e mudar totalmente de direção.
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